BLOG ID CRISTÃ

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sábado, 23 de outubro de 2010

INSPIRAÇAO JUVENIL DA 5ª SEMANA DO 4º TRIMESTRE DESTE ANO

Sábado, 23 de outubro


Ele merece todo o meu louvor


Certamente vou Te louvar durante toda a minha vida. Levanto as minhas mãos e oro a Ti, confiado em Teu poder. Salmo 63:4, Bíblia Viva

–Mamãe, vamos ver por que as pessoas estão correndo com folhas de árvores na mão?

Era próximo à festa da Páscoa e a cidade estava cheia de viajantes. José e sua mãe foram verificar. Muitas pessoas cantavam. Era como se saudassem alguém. José viu que um Homem, montado num jumentinho, Se aproximava. Muitos dentre a multidão colocavam no chão os ramos que levavam na mão. Outros tiravam o próprio manto para completar o tapete.

As pessoas saudavam: “Bendito é o rei que vem em nome do Senhor! Paz no céu e glória nas alturas!” (Lucas 19:38, NVI). As crianças cantavam com toda a força. Algumas mães com os filhos no colo choravam de alegria. Bartimeu, que fora cego, estava ali. Lázaro estava próximo ao jumentinho. Ele era o centro dos comentários, pois estivera morto e agora estava ali também louvando o Rei, com toda a saúde. Pessoas outrora doentes, aleijadas, surdas, cegas, leprosas, estavam ali.

O Homem do jumentinho, o Rei Jesus, a despeito de toda aquela alegria, parecia distrair-Se algumas vezes. Depois, voltava-se à multidão e participava da alegria.

Pela primeira vez, Ele era recebido com as honras que tanto merecia. Pela primeira vez, era saudado como deveria ser: um Rei. Pela primeira vez, Ele fora colocado no lugar que Lhe era devido. Mas seria por pouco tempo. Logo aquela alegria se transformaria em prantos. Aquela multidão logo estaria vendo seu Salvador pendurado numa cruz, dando novamente de Si pelos outros – por mim, por você. Nenhum manto que cobria agora o caminho poderia cobri-Lo, então. Nenhum louvor, mas silêncio e dor se veriam. Até a natureza empalideceria diante da cena que estava por vir.

Jesus merece nosso louvor e gratidão constantemente. Não posso me esquecer disso em momento algum. Ele é o meu Rei, o meu Salvador. Estou Lhe dando o louvor que Ele merece?



Domingo, 24 de outubro


Do que está cheio seu coração?


Meu coração está tranquilo e confiante, ó Deus! Cantarei louvores e hinos a Ti. Salmo 57:7, Bíblia Viva

Todos estavam animados. Finalmente, parecia que Jesus estabeleceria Seu reino. Os discípulos, numa conversa acalorada, discutiam quem seriam os assessores diretos. Nem perceberam que Jesus seguia calado e triste.

Eles iam para o local onde comeriam a Páscoa. Era um lugar amplo e mobiliado com bom gosto. Era costume que um servo lavasse os pés dos convidados antes da refeição. Mas não havia servo e ninguém se prontificou para fazer o serviço. Jesus, então, tomou uma toalha e a bacia com água. Todos ficaram em silêncio. Como podia um rei fazer tal serviço? Mas não tiveram coragem de se opor.

Jesus Se aproximou de Filipe. Era um bom homem. Tinha interesse pelas coisas do Céu e gostava de aprender aos pés de Cristo, mas era um pouco vacilante. Às vezes, demorava a compreender. Faltava-lhe posicionar-se mais pela verdade. Parecia que Jesus falava à sua mente, fazendo-o rever sua vida.

Depois foi até Tomé. Era um homem decido, mas sua mente científica procurava uma lógica para tudo. Mesmo vendo tantos milagres, não conseguiu, mais tarde, acreditar que o mesmo Cristo que ressuscitara outros podia dar vida a Si mesmo. Cristo apelava ao seu coração: “Tenha fé; creia.”

Jesus estava agora diante de Natanael. Era um jovem fervoroso. Tinha certeza de suas convicções e amava seu Mestre. Procurou absorver de Cristo tudo o que podia. Desejava ser um mestre tal qual Ele. Mas, às vezes, pensava se valeria a pena uma vida de professor itinerante. Cristo falava ao seu coração: “Nada neste mundo pode sobrepujar a alegria de Me servir.”

Se Cristo chegasse até você agora, o que leria em seu coração? Seu desejo de servi-Lo é real? Você se interessa pelas coisas do Seu reino ou deste mundo? O que Ele lhe falaria hoje?



Segunda, 25 de outubro


Vou deixá-Lo lavar-me?


Se eu não te lavar, não tens parte comigo. João 13:8

Era a vez de Judas. Jesus sabia o que ele tinha feito e agora apelava ao seu coração. Ele ainda podia se arrepender e ter um lugar no Reino. Cristo olhou-o com ternura e amor. Queria que soubesse que o amava a despeito do que fizera. Aquilo aqueceu seu coração e ele quase confessou o pecado, mas voltou atrás. Ó, duro coração! Tem você deixado Cristo aquecer seu coração e atendido aos Seus apelos?

Com o coração cheio de amor, o jovem João aceitou o oferecimento de Jesus. Lembrou-se do desejo de ser o primeiro, e agora compreendia seu erro. Queria que Cristo lavasse também seu coração. O coração de João sempre estava aberto e Cristo pôde fazer muito por ele. O Mestre encontra a mesma receptividade em seu coração?

Mateus já havia participado de muitas festas. Seu pé fora lavado muitas vezes; nem reparava no servo que o fazia. Mas, agora, era diferente. Seu Mestre, seu Salvador Se abaixava e lavava-lhe os pés. Sentiu-se envergonhado. Ele deveria fazer aquilo e não Cristo.

Pedro ficou indignado de que Seus amigos deixassem que Cristo Se sujeitasse assim. Isso não era tarefa para um rei. Ao se aproximar dele, falou:

– Senhor, não posso permitir que faça tal coisa. Eu é que devo lavar Seus pés.

– Pedro, se Eu não lavar seus pés, você não terá parte comigo.

Isso modificou os pensamentos de Pedro. Ele queria participar com Cristo em tudo. Disse que até morreria por Ele, se preciso fosse. Então, pediu que Cristo o lavasse por inteiro. Pedro era incisivo e decidido. Mas Cristo lhe disse que não precisava, pois já estava limpo. Queria dar-lhe a certeza de que seu pecado (a negação) seria uma mancha que Ele poderia apagar facilmente, mas Pedro teria que deixar-se lavar.

Quantas vezes tem Cristo Se “abaixado para lavar seus pés” e você Lhe tem negado essa oportunidade? Por que não deixa que Ele também lave seu coração, como fez João? Abra sua vida a Ele. É isso que Ele espera.



Terça, 26 de outubro


Meu sangue, meu corpo


Quem comer a Minha carne e beber o Meu sangue tem a vida eterna. João 6:54

Um por um, os discípulos experimentaram o amor e o perdão. Foram fortalecidos pelo gesto de humildade e serviço de Jesus ao lavar-lhes os pés. Aprenderam que, se Cristo veio a este mundo para servir, quanto mais eles, pobres seres humanos!

Depois, Cristo tomou Seu lugar à mesa. Deram graças e Ele tomou o pão e os serviu:

– Comam. Isto representa Meu corpo que é partido por vocês e por muitos outros.

Então, tomou o suco de uva e o repartiu entre eles:

– Este suco de uva simboliza Meu sangue que é derramado por vocês. É a última vez que o bebo. Só o farei novamente quando vocês se encontrarem comigo no reino do Meu Pai.

Tudo parecia tão solene. Eles não ousavam perguntar-Lhe nada. Queriam apenas sentir aqueles momentos. A voz de Cristo era muito mais grave que o normal. Suas palavras penetraram a alma de todos e, mais tarde, eles compreenderiam tudo aquilo.

Quando você participa das cerimônias do Lava-pés e da Santa Ceia em sua igreja, reflete sobre os últimos momentos da vida de Jesus? Sente que é como se Ele falasse ao seu coração, como falou ao coração dos discípulos? Bem, é este o desejo dEle: falar ao seu coração. Ele quer que você compreenda que, por detrás da simbologia, há um Amigo querendo acesso a você. Ele deseja que o sacrifício na cruz seja pessoal para você. Deseja que você saiba que Ele esteve lá porque ama a você e a mim.

Em cada Santa Ceia, “dirija-se até a cruz” e fique lá com Ele. Apenas fique em silêncio e ouça Sua voz a lhe falar. Você sentirá o quanto Ele o(a) ama e como sente saudades de você.

Você quer estar com Ele um dia em Seu reino? Então deixe que Ele purifique sua vida e o(a) cubra com Sua justiça.

Ele o(a) espera lá ao pé da cruz para, dali, vocês caminharem para Seu reino.

Vai deixá-Lo esperando?



Quarta, 27 de outubro


Vigiem!


Vigiem e orem para que não caiam em tentação. Mateus 26:41

Após a Ceia cantaram um hino e foram para o Monte das Oliveiras. Jesus gostava de estar ali em oração. Sentindo Sua hora aproximar-se, entristeceu-Se muitíssimo e tornou-Se calado.

A reunião daquela noite fora muito solene e todos saíram em silêncio. Cada um com seus pensamentos. Não perceberam a dor de Jesus. Ao chegarem ao monte, Jesus subiu até o Jardim do Getsêmani com Pedro, Tiago e João, e ajoelhou-Se para orar. Estava angustiado. Sabia que teria de “beber o cálice da ira de Deus” – o cálice que devíamos beber. Mas Cristo não queria nos ver sofrendo mais do que o sofrimento que o pecado impôs a este mundo e o tomou em nosso lugar.

Sobre Ele estavam os pecados de todos nós. O pecado nos afasta do Pai. A vida pura de Cristo fazia com que Sua aproximação com Ele fosse perene. Agora, porém, estava só. Sentiu o horror que causa essa separação e isso lhe foi muito difícil. Sua angústia tornou-se tão intensa que gotas de suor sanguinolento manchavam-lhe a face e escorriam por Seu manto.

Os anjos assistiam a tudo com tristeza. Não queriam ver seu Rei sofrendo. Seu desejo era servi-Lo, mas não deviam; não agora.

Os discípulos dormiam. Se houvessem compreendido a missão de Jesus estariam junto dEle, confortando-O. Mas dormiam.

Está você também sonolento enquanto as cenas dos momentos finais deste mundo se desenrolam? Você já parou para perceber que as profecias estão se cumprindo uma a uma e o retorno de Cristo está às portas? O que você está fazendo enquanto as coisas acontecem? Está falando aos outros do amor de Cristo e que Ele deseja salvá-los? Tem testemunhado aos parentes e amigos que ainda não O aceitaram e insistido com eles? E a sua vida, como está? Acorde! Não é mais hora de dormir.



Quinta, 28 de outubro


De que lado estou?


Pois eu estou bem certo de que nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem as coisas do presente, nem do porvir, nem os poderes, nem a altura, nem a profundidade, nem qualquer outra criatura poderá separar-nos do amor de Deus, que está em Cristo Jesus, nosso Senhor. Romanos 8:38, 39

Já era tarde e um barulho acordou Pedro, Tiago e João. Um grupo com tochas, espadas e paus caminhava na direção deles. As pessoas pareciam zangadas.

Judas saiu do meio da multidão e, aproximando-se de Jesus, beijou-O na face. Ele estava fechando seu negócio com os sacerdotes. Três anos andara com Cristo por muitos lugares. Vira Seu amor pelos outros e por ele próprio. Presenciara muitos milagres. Aprendera e ouvira muitas lições preciosas. Conhecia o amor desinteressado do Mestre. Agora, O entregava aos inimigos.

Quando a história deste mundo tiver chegado ao seu fim e as coisas ficarem difíceis, muitos passarão para o outro lado, como fez Judas. Vão escolher trair a Cristo.

Você ama realmente a Jesus? Vai escolhê-Lo ou vai preferir este mundo, seus amigos ou parentes? Você tem certeza do lado em que está agora? Você já tem idade suficiente para pensar nisso e escolher.

Jesus foi levado para uma sala de julgamento. Amarraram-Lhe as mãos, tiraram Seu manto, colocaram uma coroa de espinhos na cabeça dEle, bateram nEle com um açoite, riram dEle e cuspiram nEle. Ali estava o Jesus que havia curado, libertado, ajudado, ensinado, alimentado e atraído tantos a Si. Por que não Se livrava daqueles brutos? Porque Ele escolhera salvar a mim e a você. Se Ele desistisse daquela cruz que Satanás colocara sobre Ele, estaríamos perdidos para sempre, e de nada valeria nossa vida aqui.

Ele fez tanto por nós! O que temos feito por Ele? Tenho amado a Jesus e procurado servi-Lo de todo o meu coração ou tenho sido um “Judas”, um “sacerdote”, um “soldado”, que O fizeram sofrer tanto?



Sexta, 29 de outubro


As marcas do Seu amor por mim


Veja, Eu gravei você nas palmas das Minhas mãos. Isaías 49:16, NVI

Nos três anos de ministério aqui na Terra, Jesus sempre esteve cercado pelas multidões. Pessoas curiosas, interessadas, interesseiras, sedentas pela verdade, em busca de cura física e espiritual. Enfim, muitos O cercavam constantemente. Agora não era diferente. Uma multidão estava à Sua volta. Alguns riam; outros, choravam. Alguns estavam tristes; outros, alegres. Havia até alguns curiosos. Uma cruz estava sobre Seus ombros: a cruz do amor, do altruísmo, da abnegação, do verdadeiro interesse. Era pesada, pois os pecados de todos estavam nela (inclusive os meus e os seus).

No caminho para a morte, Jesus olhou à Sua volta e viu sofredores. Estendeu as mãos e os abençoou. Teve compaixão das mães com seus filhos que ali estavam para se despedir dEle. Parou e acenou para elas. Queria que soubessem que Seu amor as continuaria alcançando (Lucas 23).

As mãos dEle foram pregadas na cruz. Ali deveriam ficar nosso sofrimento, nossos pecados, e o sangue dEle marcaria a vitória. Era a certeza de que o pecado acabaria e sua marca só seria vista nas mãos e pés de Cristo. Uma lembrança eterna de que Ele é o nosso Salvador.

Era um momento solene. O Céu se curvava para acompanhar. Os anjos desejavam estar no lugar de seu Rei, mas eles não poderiam carregar aquela cruz. Ele decidiu carregá-la e experimentá-la no meu e no seu lugar. A morte dEle não seria o fim, mas o começo. O começo de uma esperança. A esperança de que um dia todo o sofrimento acabará.

Tudo acabou: a cruz, o sofrimento, o Calvário, o túmulo. Agora resta-nos a eternidade que está mais próxima do que nunca. Crê você nisso? Ou Ele teria morrido em vão?

As mãos dEle continuam estendidas para curar, ensinar, salvar, dar amor. Estenda a sua e toque a dEle. Você poderá sentir como foi real o sacrifício que Ele fez por você.



Sábado, 30 de outubro


Dois lugares vazios


Ele não está aqui; ressuscitou, como tinha dito. Venham ver o lugar onde Ele jazia. Mateus 28:6, NVI

Satanás estava exultante. Seu plano parecia ter dado certo. O Doador da vida estava morto. Seus anjos cuidariam para que assim ficasse. Ainda tinha a prova do terceiro dia. Mas, se Aquele em quem estava a vida, estava morto, como poderia dar vida a Si mesmo?

Ele realmente não conhecia seu Criador. Tivera a oportunidade de conviver com Ele, mas não se deixou envolver por Seu amor.

Tudo era silêncio no jardim do sepulcro. O sábado passara tranquilo. Os amigos de Jesus ainda estavam inconsolados e esquecidos das promessas dEle. Mas Ele descansava. Um merecido descanso. Findaram Suas labutas aqui na Terra. Seus ensinamentos ficariam para sempre gravados para que Seus filhos de todos os tempos pudessem ter contato com a cura, o perdão, o alívio que traz a paz, a salvação.

A manhã de domingo chegou. As trevas começaram a se dissipar. Em volta do túmulo estavam os soldados romanos, mas também todo o exército do príncipe deste mundo. Ele estava tenso, pois era o terceiro dia. Os soldados romanos cochilavam, mas não os soldados de Satanás.

Quando os primeiros sinais do dia apareceram, com eles também uma luz intensa desceu do Céu. Era o comandante do exército celestial. Viera para uma missão especial. Ninguém que ali estava resistiu à sua luz (Mateus 28:2-4). Satanás e seus anjos fugiram. Indignado, viu que fora derrotado.

O anjo despertou Cristo de Seu sono. Ele saiu do túmulo e logo depois acompanhou o anjo até Seu lar. Uma festa O esperava. Festejaram a vitória do seu Rei.

Uma grande festa está sendo preparada novamente no Céu. É para receber aqueles que venceram e vencerão o pecado pelo sangue de Jesus.

O lugar no túmulo ficou vazio porque Jesus voltou a preencher o lugar dEle no lar. Nosso lugar, lá no Céu, também está vazio. Ele nos espera para preenchê-lo.



Domingo, 31 de outubro


Ele está disposto a me ouvir


Pedi, e dar-se-vos-á; buscai e achareis; batei, e abrir-se-vos-á. Pois todo o que pede recebe; o que busca encontra; e, a quem bate, abrir-se-lhe-á. Mateus 7:7, 8.

O rei sentou-se de sobressalto em sua cama. Estava suando muito e perdera o sono. Depois de um sonho estranho que tivera, ele não deixou mais ninguém dormir. Mandou chamar quem pudesse dizer-lhe o que aquilo significava. Sabia que havia algo de muito importante naquele sonho; eles precisavam lhe dizer tudo – o sonho e a interpretação.

– Isso é impossível – disseram os magos.

O rei ficou furioso e mandou que todos fossem mortos.

Um rapaz, mal saído da adolescência, pediu uma oportunidade. Ele e seus amigos oraram a Deus. Sabiam que Deus poderia livrá-los da morte, pois eles estavam entre os que o rei mandara matar.

A Bíblia diz que, se pedirmos, buscarmos, insistirmos, nós receberemos. Foi o que Daniel e seus amigos fizeram. Deus revelou a Daniel o sonho e a interpretação e ele foi à presença do rei Nabucodonosor.

O rei sonhara com uma enorme estátua cuja cabeça era de ouro, o peito e braços de prata, o ventre e as coxas de bronze, as pernas de ferro e os pés de ferro e barro. Nabucodonosor havia visto uma enorme pedra que desceu do céu e feriu a estátua nos pés de ferro e barro e a esmiuçou. Daniel contou também o significado de tudo isso.

Esse episódio mostra que Deus não olha para a nossa idade. Ele deseja usar-nos se O permitirmos. Daniel e seus amigos, bem jovens ainda, se colocaram nas mãos de Deus e Ele os usou.

Se colocarmos nossos talentos à disposição do Mestre, poderemos fazer muito na obra dEle. Mas, se nos sentirmos incapazes, dobremos os joelhos em preces insistentes. Ele nos ouvirá e concederá a oportunidade de testemunharmos para Ele.



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