Colégio diz dar apoio
Jorge Soufen Junior e Wellington Alves
do Agora
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A assessoria de imprensa da Escola Adventista do Embu das Artes informou que, no "momento de dor e de grande perda, a equipe de professores e funcionários" da escola dava "toda atenção e apoio à família da vítima".
"A escola também está colaborando em todos os sentidos com as autoridades", informou a assessoria de imprensa. "Esperamos que os fatos sejam elucidados o mais rápido possível", concluiu.
"Nós iremos buscar a verdade. Não temos a certeza de que foi tiro. Quando soubermos o que aconteceu, vamos tornar isso público", disse Lelio Lellis, advogado da escola. Ele não respondeu se o colégio tem câmeras.
02/10/2010
Escola diz que colabora
William Cardoso
do Agora
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A Escola Adventista do Embu (Grande SP) informou, por meio de nota, que as aulas serão retomadas na próxima terça-feira, e não na segunda, como previsto anteriormente.
Os alunos que precisarem de acompanhamento psicológico por causa da morte do estudante Miguel Cestari Ricci dos Santos, 9 anos, terão profissionais disponíveis dentro da escola.
A instituição afirma também que prefere "esperar o trabalho das autoridades" antes de se pronunciar sobre o caso. "Informações prematuras podem transformar vítimas de violência urbana em agentes da própria violência", diz a nota.
A escola divulga ainda que está colaborando com as investigações da polícia sobre a morte de Miguel e que disponibilizou assistência psicológica e socioeconômica para a família dele.
Os funcionários chamados pela polícia para prestarem depoimento, segundo o colégio, têm contribuído "de modo voluntário para o sucesso das investigações".
Os funcionários chamados pela polícia para prestarem depoimento, segundo o colégio, têm contribuído "de modo voluntário para o sucesso das investigações".
Segundo a escola, "todas" as informações conhecidas sobre o caso são repassadas à polícia e o prédio está à disposição para a realização de novas perícias.
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