![Foto: Reprodução](http://imgs.sidneyrezende.com/srzd/upload/m/i/miguel_ricci.jpg)
A roupa do menino tinha vestígios de pólvora. Além do autor do crime não ter sido identificado, a arma usada não foi encontrada.
"O disparo foi à curta distância. Estamos com as equipes nas ruas colhendo o máximo de provas", declarou o delegado Ceroni.
A maioria dos alunos tem a idade de Miguel e nenhum foi ouvido. Doze pessoas já prestaram depoimento até o momento.
Morte de menino dentro de escola em SP ainda é mistério para polícia
Redação SRZD | Nacional | 30/09/2010 14h29
![](http://imgs.sidneyrezende.com/srzd/upload/c/o/colegio_miguel_sp_.jpg)
A maneira que a execução aconteceu é um mistério, pois Miguel foi morto após o término da aula e ninguém viu o responsável pelo disparo. Ficou ainda mais intrigante depois que a polícia recebeu informações, embora ainda não confirmadas, que revelaram que um colega de classe pode ser o autor do crime.
O avô do menino acusa a Escola Adventista de Embu de negligência, já que não chamou o resgate no local, e Miguel foi transportado por quase 25 quilômetros para tentar socorrer o menino.
"Se tivesse chamado o resgate meu neto poderia estar vivo", disse o avô, indignado.
A Associação Paulista das Escolas Adventistas, que administra o colégio, informou que está dando apoio aos parentes do menino e está colaborando com as investigações para descobrir o autor do disparo.
O avô do menino acusa a Escola Adventista de Embu de negligência, já que não chamou o resgate no local, e Miguel foi transportado por quase 25 quilômetros para tentar socorrer o menino.
"Se tivesse chamado o resgate meu neto poderia estar vivo", disse o avô, indignado.
A Associação Paulista das Escolas Adventistas, que administra o colégio, informou que está dando apoio aos parentes do menino e está colaborando com as investigações para descobrir o autor do disparo.
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